Espírito Santo - 24/03/2014
Oficina reúne governo, sociedade civil e universidades para discutir fortalecimento do Sisan
A Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan Nacional), com apoio do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea Nacional), reuniu nesta sexta-feira (21), em Brasília, representantes de universidades, governos e sociedade civil para debater os projetos das instituições de ensino superior selecionadas a partir do edital público MDS/SESAN Nº 01/2013 para apoiar o fortalecimento do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) nos estados e municípios brasileiros.
Oito universidades públicas formarão uma rede de parceiros de apoio às Caisans, que são gestores do Sisan, e também darão suporte aos Conseas, responsáveis pelo controle social do sistema. “As universidades selecionadas receberão recursos entre R$ 750 mil e R$ 1 milhão cada, para assessoramento técnico às Caisans e Conseas na elaboração, monitoramento e avaliação dos Planos Estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional, e também formação de gestores públicos e sociedade civil”, explicou a diretora de Gestão do Sisan do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e representante da Caisan Nacional, Michele Lessa.
A presidenta do Consea Nacional, Maria Emília Pacheco, disse que “a ideia de construção de uma rede de parceiros é muito importante. É uma oportunidade histórica, tanto para as universidades se aproximarem das realidades distintas do país no campo da Segurança Alimentar e Nutricional; para os Conseas, como espaços de controle social que irão instigar as universidades, apontar questões e diagnósticos no processo de construção do Sisan; e também para o governo, porque afirma a importância das universidades neste processo”, disse.
“Todos os lados tem muito a ganhar. É um trio que vai aprender, contribuir e resultar em aspectos positivos, mutuamente. São três culturas, três velocidades, três urgências distintas que começam o processo com esse fórum de diálogo e pactuação mútua, com planos de trabalho e definição de responsabilidades, produtos e resultados. Tem tudo para dar certo”, disse a professora da Universidade de Brasília, Elizabetta Recine.
Fonte: Caisan Nacional
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