Espírito Santo - 09/05/2016
O 2º Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PlanSAN) foi aprovado, na última quinta-feira (5), durante reunião ordinária do Pleno Executivo da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan). Ele é o principal instrumento de planejamento, gestão e execução das ações para o período de 2016 a 2019.
O PlanSAN é composto por nove desafios, 121 metas e 102 ações, tendo como principais diretrizes a promoção de hábitos alimentares mais saudáveis e adequados pela população brasileira e o combate à insegurança alimentar em grupos populacionais específicos.
- Melhoramos muito, saímos do Mapa da Fome, mas ainda existem comunidades, principalmente na área rural, que vivem situações de insegurança alimentar - destaca o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Arnoldo de Campos.
Outra diretriz importante é controlar e prevenir os problemas decorrentes da má alimentação, como a obesidade e o sobrepeso. “O plano traz um conjunto de ações importantes para que o brasileiro mude o hábito alimentar, para que a oferta de alimentos saudáveis seja ampliada e a disponibilidade desses alimentos nas grandes cidades seja possível”, afirma Campos.
O secretário também ressalta a iniciativa de promover a alimentação adequada e saudável, com estratégias de educação alimentar e nutricional e medidas regulatórias. “O cidadão tem o direito de saber o que está consumindo para fazer da melhor forma a sua escolha”, afirma. “A educação alimentar ajuda o cidadão a entender melhor quais as escolhas que podem colaborar com a sua qualidade de vida e saúde.”
Campos lembra que o Brasil se tornou referência mundial em políticas sociais e mostrou preocupação com a crise institucional que o país vive. “Nossas políticas sociais e as de segurança alimentar e nutricional estão funcionando, têm recursos assegurados e continuam ajudando a população a sair da pobreza, a reduzir a fome e melhorar os indicadores que fizeram o Brasil ser uma referência.”
Fonte: MDS
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