Em evento no Ministério Público Federal sobre a qualidade da alimentação escolar na rede de ensino do estado do Rio de Janeiro, o promotor da 3ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Educação, Rogério Pacheco Alves, ratificou o resultado do estudo do CRN-4 sobre o tema. Ressaltou que a Secretaria de Educação do Estado do RJ (SEEDUC) não atende ao quantitativo de cerca de 250 nutricionistas necessário para a execução do Programa de Alimentação Escolar, previsto nas Resoluções do CFN e FNDE.
A ex-conselheira do CRN-4 e membro do Consea de Niterói Lúcia França apresentou um panorama da alimentação escolar na rede de ensino do estado do Rio de Janeiro, e destacou o número insuficiente de nutricionistas – duas - para atender mais de 1.200 unidades escolares. Afirmou que essa situação compromete a qualidade nutricional e higiênico-sanitária da alimentação, em razão da inviabilidade do desenvolvimento das atribuições dos profissionais.
O CRN-4 defende a criação do cargo de nutricionista na SEEDUC e a realização de concurso público para preenchimento das vagas, ambas de responsabilidade do Executivo. Para defender os interesses da sociedade com plena autonomia técnica, é imprescindível que os profissionais ocupem cargos de carreira. Desde a entrega do resultado do estudo ao Ministério Público, em 2013, o CRN-4 participou de duas audiências públicas, uma inclusive na ALERJ, e de reunião com representantes do CAE e da SEEDUC, além de encaminhar denúncia ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A partir das denúncias realizadas pelo CRN-4 e esgotadas as instâncias administrativas, o Ministério Público acenou, no evento, com a possibilidade de judicialização da questão.
O CRN-4 defende a criação do cargo de nutricionista na SEEDUC e a realização de concurso público para preenchimento das vagas, ambas de responsabilidade do Executivo. Para defender os interesses da sociedade com plena autonomia técnica, é imprescindível que os profissionais ocupem cargos de carreira. Desde a entrega do resultado do estudo ao Ministério Público, em 2013, o CRN-4 participou de duas audiências públicas, uma inclusive na ALERJ, e de reunião com representantes do CAE e da SEEDUC, além de encaminhar denúncia ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A partir das denúncias realizadas pelo CRN-4 e esgotadas as instâncias administrativas, o Ministério Público acenou, no evento, com a possibilidade de judicialização da questão.Em evento no Ministério Público Federal sobre a qualidade da alimentação escolar na rede de ensino do estado do Rio de Janeiro, o promotor da 3ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Educação, Rogério Pacheco Alves, ratificou o resultado do estudo do CRN-4 sobre o tema. Ressaltou que a Secretaria de Educação do Estado do RJ (SEEDUC) não atende ao quantitativo de cerca de 250 nutricionistas necessário para a execução do Programa de Alimentação Escolar, previsto nas Resoluções do CFN e FNDE.
A ex-conselheira do CRN-4 e membro do Consea de Niterói Lúcia França apresentou um panorama da alimentação escolar na rede de ensino do estado do Rio de Janeiro, e destacou o número insuficiente de nutricionistas – duas - para atender mais de 1.200 unidades escolares. Afirmou que essa situação compromete a qualidade nutricional e higiênico-sanitária da alimentação, em razão da inviabilidade do desenvolvimento das atribuições dos profissionais.
O CRN-4 defende a criação do cargo de nutricionista na SEEDUC e a realização de concurso público para preenchimento das vagas, ambas de responsabilidade do Executivo. Para defender os interesses da sociedade com plena autonomia técnica, é imprescindível que os profissionais ocupem cargos de carreira. Desde a entrega do resultado do estudo ao Ministério Público, em 2013, o CRN-4 participou de duas audiências públicas, uma inclusive na ALERJ, e de reunião com representantes do CAE e da SEEDUC, além de encaminhar denúncia ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A partir das denúncias realizadas pelo CRN-4 e esgotadas as instâncias administrativas, o Ministério Público acenou, no evento, com a possibilidade de judicialização da questão.Em evento no Ministério Público Federal sobre a qualidade da alimentação escolar na rede de ensino do estado do Rio de Janeiro, o promotor da 3ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Educação, Rogério Pacheco Alves, ratificou o resultado do estudo do CRN-4 sobre o tema. Ressaltou que a Secretaria de Educação do Estado do RJ (SEEDUC) não atende ao quantitativo de cerca de 250 nutricionistas necessário para a execução do Programa de Alimentação Escolar, previsto nas Resoluções do CFN e FNDE. A ex-conselheira do CRN-4 e membro do Consea de Niterói Lúcia França apresentou um panorama da alimentação escolar na rede de ensino do estado do Rio de Janeiro, e destacou o número insuficiente de nutricionistas – duas - para atender mais de 1.200 unidades escolares. Afirmou que essa situação compromete a qualidade nutricional e higiênico-sanitária da alimentação, em razão da inviabilidade do desenvolvimento das atribuições dos profissionais. O CRN-4 defende a criação do cargo de nutricionista na SEEDUC e a realização de concurso público para preenchimento das vagas, ambas de responsabilidade do Executivo. Para defender os interesses da sociedade com plena autonomia técnica, é imprescindível que os profissionais ocupem cargos de carreira. Desde a entrega do resultado do estudo ao Ministério Público, em 2013, o CRN-4 participou de duas audiências públicas, uma inclusive na ALERJ, e de reunião com representantes do CAE e da SEEDUC, além de encaminhar denúncia ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A partir das denúncias realizadas pelo CRN-4 e esgotadas as instâncias administrativas, o Ministério Público acenou, no evento, com a possibilidade de judicialização da questão.